Treinei muito nas colônias que me hospedaram.
Pratiquei bastante na sabedoria consciencial.
Fui levado a visitar orbes e dimensões distantes, cenários vários, praças, bibliotecas e hospitais.
Dimensões energéticas onde as formas começam a se diluir em luz perdendo os limites e seus contornos
Escrevi com paixão nas expansões de meu cardiochacra,
Senti bastante nas viagens de meu lótus coronário
Sentimentos inefáveis...
Senti-me produtivo nas intenções de meu coração,
Um dia tive que voltar.
Desci e hoje estou aqui.
O sonho maior que me deságua em lagrimas de emoção.
Emoção ao fim de cada linha, ao fim de cada texto
E ao fim de cada livro.
Aprendi a esmerar o trabalho no teclado de um computador.
Não esqueci-me dos amigos, mestres e professores que tanto me apoiaram não só ensinando diretamente, mas ponderando n sugestões.
Eles são amparadores do “céu”.
Treinamos lá esta maravilhosa “telepatia” a transmissão das idéias por intuição a partir de pequenos ou grandes blocos de informações.
Hoje o fato se repete aqui em baixo, ainda bem!
Fiquei muitos anos na inércia e nos desvios da vida inconsciente dos porões de meu passado.
Há vida atrás de vida, serra atrás de serra, dor atrás de dor.
As oportunidades são tantas e tão desperdiçadas! Um dia elas retornam, mas vem com um jeito diferente, é o amor travestido de novas roupagens!
Às vezes vem em forma de farpa e dor e às vezes em forma de perfume e flor.
Estou aqui para escrever e para produzir, produzir porem não e somente linhas rabiscar numa folha de papel.
E preciso revelar as informações ao mundo. Se veicularem quaisquer vetores de amor que abençoados seja, e caso contrário que murchem secas por si mesmas.
Tem horas que não agüento este sonho apertado no peito, a vontade brota em lagrimas salgadas da emoção de amor que hora dantes contrariei em outras vidas.
Hoje o talento necessário tem, algum amor limitado pratico, mas ainda preciso aprender muitas e muitas coisas que não sei.
E preciso esmerar em meus próprios dharmas para tentar produzir frutos conscienciais ou frutos aqueles que transcendem as linhas do papel e tocam os corações dos homens, frutos que esclarecem e que consolam, frutos que transformam a trava em luz e ódio em amor.
Que eu seja a própria transformação que desejo veicular, a própria paz que desejo pregar e próprio amor que eu escrevo, mas ainda não consegui me tornar.
Que pelo menos um pouco de humildade me predisponha a mudar de fato para que de alguma forma eu possa criar as obras conscienciais.
Namaste
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